O mundo dá passos largos em direção à governança de dados com empresas investindo muito dinheiro em processos, equipes e tecnologia.
Uma cultura data-driven exige o estabelecimento de uma governança para que as empresas possam extrair insights dos seus dados.
O alto custo de uma equipe de Data Science faz com que as empresas precisem aprimorar a organização, saneamento, enriquecimento e catalogação de seus dados para reduzir o tempo gasto por cientistas e engenheiros durante suas atividades.
Enquanto, o restante do mundo está discutindo governança de dados mestres acaloradamente, no Brasil, ainda estamos presos na discussão de atributos fiscais dos cadastros.
Pouco se discute sobre as ações necessárias para a implementação de um processo duradouro e consistente nas organizações para o tratamento e armazenamento dos dados mestres.
Comumente, encontramos empresas usando planilhas e sistemas improvisados para gerenciar os seus cadastros de clientes, fornecedores e produtos.
Temas como LGPD, ESG e normas nacionais e internacionais, apenas, fazem com que as empresas procurem soluções temporárias ou pró-forma, ao invés de atacarem de vez o problema implementando uma governança efetiva dos dados mestres.
Aproveito para listar alguns pontos que muitos institutos de pesquisa julgam fundamentais em uma solução de gestão de dados mestres:
- Fluxo de trabalho/BPM
- Modelagem de dados.
- Qualidade/Semântica da Informação.
- Desempenho/Escalabilidade/Disponibilidade/Segurança.
- Gerenciamento de hierarquia.
- Cenários de uso múltiplo – MDM analítico e operacional.
- Suporte a vários domínios.
Entendemos que o Brasil é extremamente complexo quando abordamos questões fiscais, mas o gestor de cadastros não pode ficar preso a este único aspecto ao definir como será a estrutura da nova central de dados mestres de sua organização.
Recomendamos, que o gestor de cadastros inicie um diálogo com a equipe de governança de dados para que juntos possam elaborar um projeto estruturante de organização dos cadastros.
É isso! Bons negócios!
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